Japanglish, um ‘dialeto’ para quem se aventura pelo Japão
Por Juliana Sayuri
De Toyohashi (Japão)
(Para Folha de S.Paulo – 11/2/2020)
Japonês não é simples. Com três alfabetos (hiragana, katakana e kanji) e uma estrutura bastante diferente da língua portuguesa, o “nihongo” dificilmente é aprendido assim, do dia para a noite. Não dominar o idioma inteiramente, entretanto, não é empecilho para quem pretende se aventurar no país pela primeira vez.
Na capital Tóquio, que espera receber 40 milhões de visitantes estrangeiros por conta da Olimpíada, o acesso a pontos turísticos não é difícil – é possível visitar os principais a partir do metrô, sem arriscar uma palavra de japonês. Em outras cidades, onde talvez não haja transcrições em letras romanas (o “romaji”) nas estações de trens ou sinalizações de trânsito, a situação é um pouco mais complicada. Um tradutor do Google pode salvar o dia. […]

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